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sábado, 31 de dezembro de 2011

Inteiramente poética

Minha arte é o remédio da tristeza
Busco letras e palavras
Com sabedoria e clareza
Durante a noite penso em viver
Da forma mais livre possível
E buscando experiências
Descubro que nada é impossível
Pois da minha mente, saí inspirações
Para tentar e conseguir
E quando escrevo, as idéias
Nunca param de surgir
Eu sei que posso infringir
Algumas leis da minha ética
Pois escrevo com firmeza
Uma vida, inteiramente poética

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A luz da sociedade

Nós somos uma espécie de sabedoria
Guiados pelas letras de uma poesia
Entre faixas e semáforos, a cruel humanidade
Entre prédios e vitrines, a humilde sociedade
Escondida nas paredes sem cores
Cujo perco minha fé e meus valores
Enquanto deitado observo as estrelas
Fecho a janela para não poder revê-las
E a luz da sociedade se encaminha
À uma nova direção do dia-a-dia.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Equilibrio

Com a mente aberta, descubro a moralidade
Mas em silêncio, encontro a razão
E sob muitas tentativas mentais
Me equilibro ante meus versos
Para que eu consiga paz
Em um universo composto por poesias
Nas quais eu me interajo
Mas quando há negligência...
Utilizo a inteligência
Na minha arte, a minha essência

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Você

A noite negra e as luzes na cidade
O céu brilha com a sua peculiaridade
Nos meus versos, mantenho a qualidade
Quando busco esperanças, busco a realidade
Mas quando não as encontro, resta a saudade
Na minha autêntica poesia, a integridade
Você nos meus sonhos, a possibilidade
De compartilhar meus sentimentos, minha necessidade
Na minha mente eu a busco com humildade
Eu te amo e te quero de verdade

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Tentar

Quando se tenta, se descobre
Quando se descobre, se compartilha
Quando se compartilha, se interage
Quando se interage, se humaniza
Quando se humaniza, se ama...
E não há nada mais forte que amar
Pois o que é o amar, sem uma companhia
Não necessariamente uma companhia
Mas, algo que se possa apoiar
Quando se apoia, se ajuda
Quando se ajuda, se simplifica!

Minha poesia

A essência da arte fascina
O pôr-do-sol no céu ilumina
Observando a paisagem se imagina
A humilde poesia que ensina
Nos versos que escrevo cujo encantam
Os belos pássaros nas árvores que cantam
Os que observam atônitos que amam
Verdadeiras paixões incompletas
Nas sublimes emoções dos poetas 
As imaginações na mente inquietas
Implorando compaixão, a poesia chora
Com receio de que as letras vão se embora
Na ultima linha que o poeta dedica, é a hora.